quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Petkovic diz que correu risco ao aceitar ser comparado com Zico
Sérvio diz que não sabia da importância do ídolo para a torcida rubro-negra. Para ele, hexa é consequência do gol do tetra tri
(Reprodução GLOBOESPORTE.COM)
O meia sérvio Petkovic revelou que correu um risco ao aceitar jogar no Flamengo, em sua primeira passagem pelo clube, no ano 2000. Em entrevista ao “Tá na Área Especial” desta segunda-feira, o atual camisa 43 rubro-negro lembrou que chegou a ser comparado ao maior ídolo do clube.
- Assinei com o Flamengo na véspera de Natal, e quando cheguei, em janeiro, me compararam com o Zico. Eu conhecia o Zico da seleção. Mas, quando fiquei sabendo o que o Zico representava para o Flamengo, já era tarde demais. Eu já tinha aceitado essa comparação, sem saber onde tinha me metido. Mas hoje vejo que sou sortudo mesmo – disse Petkovic, aos repórteres Cláudio Uchôa e Fábio Juppa.
Perguntado sobre o motivo de o Flamengo de 2001, que contava com Pet, Edilson, Juan, Gamarra, Vampeta, Beto, e o ainda jovem Adriano, não ter alçado voos mais altos, o sérvio deu duas explicações: a brasileira e a da lógica.
- Na explicação brasileira, muitos craques juntos, com vaidades demais, não dão certo. Mas a lógica diz que não se pode formar um time querendo resultado em três meses. Tem que ter a base, encaixar algumas peças e depois afastar essas vaidades que atrapalham. O Flamengo gastou muito dinheiro achando que ganharia tudo. Mas acabou vendo o time se perder em algumas brigas.
Petkovic faz ainda uma ligação entre o gol do título carioca de 2001 em cima do Vasco com o hexacampeonato conquistado neste ano. Para ele, o sexto título brasileiro é uma consequência natural do tetra tri.
- Eu não tinha a noção do que representava aquele gol. Vi depois que tive a sorte de fazê-lo. Mas a importância, só agora, anos depois, eu pude ver. Não aconteceria este hexa se não acontecesse aquele gol do tetra tri. Eu não teria voltado e não teria feito tudo o que fiz.
Em seu retorno ao clube este ano, Petkovic admite que jamais imaginaria conquistar um título brasileiro pelo Flamengo.
- Imaginar que seria campeão era um pouco de exagero. Naquela situação, o objetivo era devolver o carinho da torcida e ajudar o Flamengo. Mas o hexa era uma coisa em que a gente não estava confiante.
Analisando o sucesso pelo fato de ter sido considerado um dos melhores jogadores do Brasileirão 2009, Petkovic diz que tudo se deve à sua felicidade.
- Quando um jogador está feliz com a vida profissional, a tendência é render mais. Minhas intenções eram diferentes. Eram as de um jogador mais experiente que os demais, não querendo provar nada a ninguém. Mas ajudar, engolir muitas coisas e retribuir o que o clube e a torcida fizeram por mim. Gosto de jogar bola.
(Reprodução GLOBOESPORTE.COM)
O meia sérvio Petkovic revelou que correu um risco ao aceitar jogar no Flamengo, em sua primeira passagem pelo clube, no ano 2000. Em entrevista ao “Tá na Área Especial” desta segunda-feira, o atual camisa 43 rubro-negro lembrou que chegou a ser comparado ao maior ídolo do clube.
- Assinei com o Flamengo na véspera de Natal, e quando cheguei, em janeiro, me compararam com o Zico. Eu conhecia o Zico da seleção. Mas, quando fiquei sabendo o que o Zico representava para o Flamengo, já era tarde demais. Eu já tinha aceitado essa comparação, sem saber onde tinha me metido. Mas hoje vejo que sou sortudo mesmo – disse Petkovic, aos repórteres Cláudio Uchôa e Fábio Juppa.
Perguntado sobre o motivo de o Flamengo de 2001, que contava com Pet, Edilson, Juan, Gamarra, Vampeta, Beto, e o ainda jovem Adriano, não ter alçado voos mais altos, o sérvio deu duas explicações: a brasileira e a da lógica.
- Na explicação brasileira, muitos craques juntos, com vaidades demais, não dão certo. Mas a lógica diz que não se pode formar um time querendo resultado em três meses. Tem que ter a base, encaixar algumas peças e depois afastar essas vaidades que atrapalham. O Flamengo gastou muito dinheiro achando que ganharia tudo. Mas acabou vendo o time se perder em algumas brigas.
Petkovic faz ainda uma ligação entre o gol do título carioca de 2001 em cima do Vasco com o hexacampeonato conquistado neste ano. Para ele, o sexto título brasileiro é uma consequência natural do tetra tri.
- Eu não tinha a noção do que representava aquele gol. Vi depois que tive a sorte de fazê-lo. Mas a importância, só agora, anos depois, eu pude ver. Não aconteceria este hexa se não acontecesse aquele gol do tetra tri. Eu não teria voltado e não teria feito tudo o que fiz.
Em seu retorno ao clube este ano, Petkovic admite que jamais imaginaria conquistar um título brasileiro pelo Flamengo.
- Imaginar que seria campeão era um pouco de exagero. Naquela situação, o objetivo era devolver o carinho da torcida e ajudar o Flamengo. Mas o hexa era uma coisa em que a gente não estava confiante.
Analisando o sucesso pelo fato de ter sido considerado um dos melhores jogadores do Brasileirão 2009, Petkovic diz que tudo se deve à sua felicidade.
- Quando um jogador está feliz com a vida profissional, a tendência é render mais. Minhas intenções eram diferentes. Eram as de um jogador mais experiente que os demais, não querendo provar nada a ninguém. Mas ajudar, engolir muitas coisas e retribuir o que o clube e a torcida fizeram por mim. Gosto de jogar bola.
O Hexa mais querido do Brasil
O jornal O DIA Online preparou um especial sobre o hexa do Flamengo. Não deixem de conferir.
Clique aqui pera ver o especial
Clique aqui pera ver o especial
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Coletiva de imprensa
Na manhã dessa terça-feira, dia 29 de dezembro, o jogador Petkovic concedeu uma coletiva de imprensa em Belgrado, para esclarecimentos sobre o documentário "O GRINGO" - que conta sua trajetória.
A coletiva de imprensa aconteceu no CINEMA BALKAN, que pertence ao Diretor do Documentário, Darko Bajic. Na ocasião foi apresentado um trailer do documentário com um pouco mais de um minuto de duração.
Poster do filme O Gringo
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
"Parar seria sacanagem”
Petkovic no auge aos 37 anos >> Médio sérvio explica a O JOGO o que há tanto tempo o prende ao Brasil, revelando também que chegou a estar perto de Benfica e FC Porto
(Reprodução da entrevista cedida a Revista O Jogo - Portugal)
Petkovic fez o percurso ao contrário: trocou a Europa pelo Brasil. Foi há mais de uma década. Já rodou por sete clubes daquele país, voltando este ano ao Flamengo. O treinador não o queria, mas o presidente sim, para abater uma dívida de milhões. Acabou campeão e melhor jogador da competição. “Foi um regresso bastante turbulento. Apostei em mim mesmo ao voltar, arriscando a idolatria que já tinha, mas, com muita superação, tudo terminou maravilhosamente”, refere o sérvio, em entrevista a O JOGO, acrescentando outra distinção: “Deixei a marca dos meus pés na Calçada da Fama do Maracanã [foi somente o quinto estrangeiro a ter esse privilégio].”
Certo é que, aos 37 anos, Petkovic ainda não pensa em parar. “Seria sacanagem com os adeptos. Vou continuar no Flamengo. E nem estabeleço um prazo para parar. Vou jogar enquanto conseguir ser um dos melhores”, revela o craque do Flamengo, que explica facilmente por que já está há tanto tempo no Brasil. “Tenho uma paixão enorme pelo país, pela cidade, desde 2001 que já sou cidadão honorário do Rio de Janeiro. E, para mim, o povo brasileiro é muito parecido com o da Sérvia. Alegre, humano, preguiçoso e cabeça dura”, graceja Pet, o jogador mais novo de sempre (16 anos e 15 dias) a estrear-se na primeira divisão da antiga Jugoslávia.
E os portugueses estiveram quase a ter a oportunidade de ver mais de perto o futebol criativo deste sérvio, também especialista em bolas paradas. Benfica e FC Porto, em diferentes momentos, mostraram-se interessados. “Houve duas sondagens. Uma do Benfica, antes de vir para o Brasil, quando estava no Real Madrid. A outra julgo que em 2001, do FC Porto. Iria substituir o Deco, mas ele acabou por não sair”, revela Petkovic, que desde então só sairia do Brasil para conhecer Veneza e jogar em países cujo futebol estava a desenvolver-se e, também por isso, dava dólares a ganhar às estrelas: esteve um ano na China e outro na Arábia Saudita. Agora, jura que não o tiram mais do Brasil...
Petkovic chegou ao Brasil há 12 anos. Já representou sete clubes daquele país, incluindo três dos quatro históricos do futebol carioca – no Rio, apenas lhe faltou o Botafogo Rambo entende que já é tarde para ir ao Mundial
Petkovic é internacional pelo seu país ainda do tempo em que este se chamava Jugoslávia, mas nunca jogou pela Sérvia. Admite que já não sonha com isso, revelando, porém, que gostaria de ter um encontro de despedida com a camisola do seu país. “Com 37 anos, e sem jogar a fase de qualificação, não seria justo pedir uma convocação para o Mundial, mas um jogo particular, após o Mundial, acho que isso mereço”, afirma Petkovic, que no seu país é conhecido por... Rambo. O talentoso futebolista promete, contudo, seguir atentamente o Mundial da África do Sul, onde deseja o sucesso de... quatro selecções. “Torço pela Sérvia e pelo Brasil, mas também pela Espanha, porque uma das minhas filhas nasceu lá, e pela Itália, onde nasceu a outra”, justifica, sorridente, Petkovic, que, mais a sério, avalia o grupo do Brasil e de... Portugal: “Vai ter uma briga difícil. Brasil e Portugal são favoritos, mas a Costa do Marfim vai ser uma complicação.”
Leia a matéria completa clicando na imagem abaixo:
(Reprodução da entrevista cedida a Revista O Jogo - Portugal)
Petkovic fez o percurso ao contrário: trocou a Europa pelo Brasil. Foi há mais de uma década. Já rodou por sete clubes daquele país, voltando este ano ao Flamengo. O treinador não o queria, mas o presidente sim, para abater uma dívida de milhões. Acabou campeão e melhor jogador da competição. “Foi um regresso bastante turbulento. Apostei em mim mesmo ao voltar, arriscando a idolatria que já tinha, mas, com muita superação, tudo terminou maravilhosamente”, refere o sérvio, em entrevista a O JOGO, acrescentando outra distinção: “Deixei a marca dos meus pés na Calçada da Fama do Maracanã [foi somente o quinto estrangeiro a ter esse privilégio].”
Certo é que, aos 37 anos, Petkovic ainda não pensa em parar. “Seria sacanagem com os adeptos. Vou continuar no Flamengo. E nem estabeleço um prazo para parar. Vou jogar enquanto conseguir ser um dos melhores”, revela o craque do Flamengo, que explica facilmente por que já está há tanto tempo no Brasil. “Tenho uma paixão enorme pelo país, pela cidade, desde 2001 que já sou cidadão honorário do Rio de Janeiro. E, para mim, o povo brasileiro é muito parecido com o da Sérvia. Alegre, humano, preguiçoso e cabeça dura”, graceja Pet, o jogador mais novo de sempre (16 anos e 15 dias) a estrear-se na primeira divisão da antiga Jugoslávia.
E os portugueses estiveram quase a ter a oportunidade de ver mais de perto o futebol criativo deste sérvio, também especialista em bolas paradas. Benfica e FC Porto, em diferentes momentos, mostraram-se interessados. “Houve duas sondagens. Uma do Benfica, antes de vir para o Brasil, quando estava no Real Madrid. A outra julgo que em 2001, do FC Porto. Iria substituir o Deco, mas ele acabou por não sair”, revela Petkovic, que desde então só sairia do Brasil para conhecer Veneza e jogar em países cujo futebol estava a desenvolver-se e, também por isso, dava dólares a ganhar às estrelas: esteve um ano na China e outro na Arábia Saudita. Agora, jura que não o tiram mais do Brasil...
Petkovic chegou ao Brasil há 12 anos. Já representou sete clubes daquele país, incluindo três dos quatro históricos do futebol carioca – no Rio, apenas lhe faltou o Botafogo Rambo entende que já é tarde para ir ao Mundial
Petkovic é internacional pelo seu país ainda do tempo em que este se chamava Jugoslávia, mas nunca jogou pela Sérvia. Admite que já não sonha com isso, revelando, porém, que gostaria de ter um encontro de despedida com a camisola do seu país. “Com 37 anos, e sem jogar a fase de qualificação, não seria justo pedir uma convocação para o Mundial, mas um jogo particular, após o Mundial, acho que isso mereço”, afirma Petkovic, que no seu país é conhecido por... Rambo. O talentoso futebolista promete, contudo, seguir atentamente o Mundial da África do Sul, onde deseja o sucesso de... quatro selecções. “Torço pela Sérvia e pelo Brasil, mas também pela Espanha, porque uma das minhas filhas nasceu lá, e pela Itália, onde nasceu a outra”, justifica, sorridente, Petkovic, que, mais a sério, avalia o grupo do Brasil e de... Portugal: “Vai ter uma briga difícil. Brasil e Portugal são favoritos, mas a Costa do Marfim vai ser uma complicação.”
Leia a matéria completa clicando na imagem abaixo:
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Na Sérvia Pet dá entrevista, em sérvio, para a televisão local
Talvez os fãs e os visitantes do blog estejam curiosos para saber o que o Pet falou nesta entrevista. Segue abaixo a tradução,
Repórter: Vindo do Maracanã ( brasileiro) direto para o Marakana de Belgrado, Dejan Petkovic “ Rambo” mais uma vez em seu clube e novamente em sua casa . Acabou de conquistar um título com o Flamengo . Diga- nos algo desse retorno que fez do Brasil?
Petkovic: Ainda não conssegui nem descansar da viagem . Mal cheguei e vim direto para o “Marakana”, estive em casa apenas para deixar as coisas e almoçar rapidamente, com a intenção de trazer sorte para o “Estrela” para que sejamos campeões de outono.
Repórter: Tivemos aqui uma repercussão muito grande nos órgão de imprensa tanto áudio-televisivos quanto a imprensa escrita, que diariamente destacavam as suas grandes atuações , principalmente nesses últimos meses. Como você avaliaria este caminho vitorioso?
Petkovic: Na minha visão posso dizer se tratar de um sonho que eu jamais imaginei ter sonhando. Eu mesmo jamais sonharia com tudo isso! Esse ano foi realmente o melhor ano da minha carreira. Principalmente pela conquista do titulo de Campeão Brasileiro pelo Flamengo, depois de 17 anos da ultima conquista, fazendo com que o Flamengo se torne o maior detentor de títulos de campeão brasileiro dentre todos os clubes no Brasil e ajudando o Flamengo a figurar como o maior campeão do Brasil e também da América do Sul. É realmente uma conquista muito grande!
Retornei ao clube no meio do ano , precisamente no mês de julho , quando o clube ocupava até então a décima quarta posição na tabela de classificação foi quando comecei a jogar e junto com todo o grupo conseguimos a conquista do título. Mas eu particularmente, consegui conquistar o título de forma invicta, quando estive em campo a equipe não foi derrotada por ninguém. Alem disso recebi várias homenagens e reconhecimentos, dentre as quais eu destaco uma que serviu para coroar a minha carreira , que foi deixar as marcas dos meus pés na calçada da fama do Maracanã, me tornando o terceiro jogador europeu e o quinto jogador estrangeiro a receber tal homenagem. Recebi também reconhecimentos e homenagens de todo o estado do Rio de Janeiro, onde destaco o recebimento do titulo de cidadão da cidade do Rio de Janeiro. E para fechar o ano de 2009 com chave de ouro fui eleito o melhor meia do Campeonato Brasileiro, e dos cinco diferentes órgãos competentes que elegeram o melhor jogador do campeonato fui escolhido por três destes , onde os outros dois um escolheu o meu colega Adriano e o outro optou pelo meia palmeirense Diego Souza. E por isso é que digo que o ano de 2009 não foi somente um ano mas sim “ o ano”!
Repórter: Você esta com 37 anos, e depois de uma temporada dessas acho que você não pensa em dizer adeus aos campos?
Petkovic: Não. Claro que não, pois existe a intenção das duas partes que eu continue no Flamengo, tenho contrato até o mês de junho mas estamos classificados para a disputa da Copa Libertadores da América e devido a maratona de jogos e a grande disputa da competição podemos estar tratando da prorrogação do meu vínculo desde já para que as duas partes fiquem tranqüilas e protegidas, já que o valor da multa rescisória do meu contrato não intimidou os outros clubes que incluíram o meu nome em listas de reforços, e os assédios aconteceram , mesmo eu declarando abertamente que o meu desejo é realmente permanecer no Flamengo. Retornei onde sempre me senti bem, tivemos resultados positivos, antes mesmo do meu retorno eu já era um dos ídolos da torcida flamenguista, mas acho que definitivamente esta relação foi coroada agora em 2009. Posso dizer que há uma relação muito forte entre o Flamengo e eu, algo talvez parecido como a identificação que tenho aqui com o Estrela Vermelha. Mas posso afirmar que a minha relação com o Flamengo é muito, mas muito, mais forte do que a minha relação com o “Estrela”.
Repórter: Quais são os planos para o futuro? e quanto durarão as suas férias?
Petkovic: Conquistei um título brasileiro, espero trazer a mesma sorte ao Estrela Vermelha, acredito que hoje o mesmo possa sagrar-se campeão sérvio de futebol. O período de descanso é realmente curto não chega a 30 dias . mas o certo é que depois desta pequena pausa estarei começando o mais breve possível a preparação voltado para a temporada de 2010.
Campeão brasileiro no Maracanã, Petkovic recebe homenagem no Marakana
(Reprodução Globoesporte.com)
Craque do Flamengo visita o Estrela Vermelha e é exaltado pela torcida
Petkovic exibe a camisa 10 do Estrela Vermelha com seu nome: 'Rambo está em casa'
Dejan Petkovic está em casa. Literalmente. Campeão brasileiro pelo Flamengo, o sérvio está em Belgrado e no último sábado foi homenageado pelo seu ex-clube, o Estrela Vermelha, no estádio batizado em homenagem ao Maracanã carioca: Marakana.
Pet, chamado de Rambo em seu país, entrou em campo no intervalo da partida entre o Estrela Vermelha e o Spartak Zlatibor Voda, recebeu uma camisa 10 da ex-equipe, acenou para os fãs e foi muito aplaudido. O time da casa ainda venceu por 5 a 2.
O craque chegou ao clube de Belgrado em 1992, após ser revelado pelo Radnički Niš. No total, foram 140 partidas oficiais pelo Estrela Vermelha, com 39 gols. Camisa 10 do time, o jogador foi campeão da Copa da Iugoslávia em 1993, 1995 e 1996, e campeão nacional em 1995. No Marakana, Pet fez 55 jogos e marcou 17 vezes.
O site oficial do clube homenageou Pet após a visita de sábado. “Finalmente, Rambo está de volta à sua casa”, diz a página, que ainda parabeniza o Flamengo pelo título brasileiro e agradece ao jogador pelos bons tempos com a camisa do Estrela Vermelha: “Obrigado, Rambo, por todos”.
Craque do Flamengo visita o Estrela Vermelha e é exaltado pela torcida
Petkovic exibe a camisa 10 do Estrela Vermelha com seu nome: 'Rambo está em casa'
Dejan Petkovic está em casa. Literalmente. Campeão brasileiro pelo Flamengo, o sérvio está em Belgrado e no último sábado foi homenageado pelo seu ex-clube, o Estrela Vermelha, no estádio batizado em homenagem ao Maracanã carioca: Marakana.
Pet, chamado de Rambo em seu país, entrou em campo no intervalo da partida entre o Estrela Vermelha e o Spartak Zlatibor Voda, recebeu uma camisa 10 da ex-equipe, acenou para os fãs e foi muito aplaudido. O time da casa ainda venceu por 5 a 2.
O craque chegou ao clube de Belgrado em 1992, após ser revelado pelo Radnički Niš. No total, foram 140 partidas oficiais pelo Estrela Vermelha, com 39 gols. Camisa 10 do time, o jogador foi campeão da Copa da Iugoslávia em 1993, 1995 e 1996, e campeão nacional em 1995. No Marakana, Pet fez 55 jogos e marcou 17 vezes.
O site oficial do clube homenageou Pet após a visita de sábado. “Finalmente, Rambo está de volta à sua casa”, diz a página, que ainda parabeniza o Flamengo pelo título brasileiro e agradece ao jogador pelos bons tempos com a camisa do Estrela Vermelha: “Obrigado, Rambo, por todos”.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Petkovic cai no samba e ignora quem o humilhou: 'Tô nem aí'
(Reprodução Globoesporte.com)
Sérvio comemora título no barracão da Portela e revela que pensa em ampliar contrato com o Flamengo
Petkovic requebrou ao som do samba, ouviu o funk em sua homenagem e citou um hit do pop brasileiro para demonstrar indiferença a quem era contra sua volta ao Flamengo. Tudo isso na noite desta quinta-feira, no barracão da Portela. A mistura musical sem preconceito resume bem o país e a cidade que acolheram o sérvio.
Segundo Pet, foi justamente o estilo heterogêneo do Brasil e do Rio de Janeiro que proporcionaram ao Flamengo ser campeão brasileiro. A união do nordestino Angelim, com o favelado Adriano, o negro Andrade e o "gringo" deu o resultado.
- Aqui não tem etnia, não tem segregação. Por isso é muito fácil reunir pessoas tão diferentes e dar tudo certo, como ocorreu neste caso. O nosso time foi campeão.
O evento na Cidade do Samba começou com mais de duas horas de atraso. Culpa do temporal. Mas nem um peculiar problema carioca tirou o bom humor de Pet. Recepcionado por bateria, porta-bandeira e mestre-sala, o jogador do Flamengo recebeu uma águia das mãos do presidente da Portela, Nilo Figueiredo.
- Sou águia desde o nascimento, pois na bandeira do meu país também há uma - disse Pet, que desfila na escola de Madureira há dois anos.
Sabatinado sobre o futuro, o meia revelou que iniciou os contatos para prolongar o contrato, que se encerra no meio de junho de 2010. Nesta sexta-feira, ele embarca para a Sérvia para rever parentes e amigos.
- Já houve uma conversa com meu empresário. Mas a partir de amanhã (sexta) estarei longe e não vou poder acompanhar - declarou.
Antes de partir, Pet deixou a inibição de lado e arriscou um samba no pé.
- Paguei muito mico? - questionou.
Diante da resposta negativa, empolgou-se. Antes, aproveitou para responder de maneira elegante aos que debocharam de sua contratação. Quando Pet reduziu a dívida que tem com o Flamengo de R$ 16 milhões para R$ 8 milhões e assinou contrato por um ano, o departamento de futebol, então comandado por Kleber Leite, e o técnico Cuca o boicotaram.
- Sempre me perguntaram por que eu voltei mesmo com a humilhação que algumas pessoas tentaram fazer. Mas eu jamais vi assim. São milhões de brasileiros querendo colocar o manto sagrado a qualquer custo. E eu queria isso novamente. Não é por causa de certas pessoas que isso iria mudar. Como diz aquela música: "Tô nem aí". O que o Flamengo proporcionou na minha vida é inesquecível - declarou.
Sérvio comemora título no barracão da Portela e revela que pensa em ampliar contrato com o Flamengo
Jorge William/O Globo
Petkovic requebrou ao som do samba, ouviu o funk em sua homenagem e citou um hit do pop brasileiro para demonstrar indiferença a quem era contra sua volta ao Flamengo. Tudo isso na noite desta quinta-feira, no barracão da Portela. A mistura musical sem preconceito resume bem o país e a cidade que acolheram o sérvio.
Segundo Pet, foi justamente o estilo heterogêneo do Brasil e do Rio de Janeiro que proporcionaram ao Flamengo ser campeão brasileiro. A união do nordestino Angelim, com o favelado Adriano, o negro Andrade e o "gringo" deu o resultado.
- Aqui não tem etnia, não tem segregação. Por isso é muito fácil reunir pessoas tão diferentes e dar tudo certo, como ocorreu neste caso. O nosso time foi campeão.
O evento na Cidade do Samba começou com mais de duas horas de atraso. Culpa do temporal. Mas nem um peculiar problema carioca tirou o bom humor de Pet. Recepcionado por bateria, porta-bandeira e mestre-sala, o jogador do Flamengo recebeu uma águia das mãos do presidente da Portela, Nilo Figueiredo.
- Sou águia desde o nascimento, pois na bandeira do meu país também há uma - disse Pet, que desfila na escola de Madureira há dois anos.
Sabatinado sobre o futuro, o meia revelou que iniciou os contatos para prolongar o contrato, que se encerra no meio de junho de 2010. Nesta sexta-feira, ele embarca para a Sérvia para rever parentes e amigos.
- Já houve uma conversa com meu empresário. Mas a partir de amanhã (sexta) estarei longe e não vou poder acompanhar - declarou.
Antes de partir, Pet deixou a inibição de lado e arriscou um samba no pé.
- Paguei muito mico? - questionou.
Diante da resposta negativa, empolgou-se. Antes, aproveitou para responder de maneira elegante aos que debocharam de sua contratação. Quando Pet reduziu a dívida que tem com o Flamengo de R$ 16 milhões para R$ 8 milhões e assinou contrato por um ano, o departamento de futebol, então comandado por Kleber Leite, e o técnico Cuca o boicotaram.
- Sempre me perguntaram por que eu voltei mesmo com a humilhação que algumas pessoas tentaram fazer. Mas eu jamais vi assim. São milhões de brasileiros querendo colocar o manto sagrado a qualquer custo. E eu queria isso novamente. Não é por causa de certas pessoas que isso iria mudar. Como diz aquela música: "Tô nem aí". O que o Flamengo proporcionou na minha vida é inesquecível - declarou.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Criança nascida no dia do hexa do Flamengo ganha o nome de Pet Gabriel
Rodrigo Carvalho, pai do bebê, homenageia o maestro do time rubro-negro
(Reprodução Globoesporte.com)
O dia 6 de dezembro de 2009 nunca mais será esquecido na mente dos torcedores rubro-negros. Afinal, nessa data, o Flamengo encerrou um jejum de dezessete anos sem conquistar um Campeonato Brasileiro. E o torcedor Rodrigo Carvalho teve um motivo extra para comemorar. No mesmo dia, nasceu seu filho, Pet Gabriel, uma homenagem a Petkovic, maestro da equipe rubro-negra.
Flamenguista roxo, Rodrigo é fã do sérvio desde sua primeira passagem pelo clube da Gávea. O gol do tricampeonato carioca, em 2001, conquistado sobre o Vasco, é um dos mais especiais que lembra. Para o biólogo, a chegada de Pet ao time foi o que possibilitou o título nacional.
- Eu não sou profeta, mas eu já sabia que com a chegada dele o Flamengo passava a ser candidato ao título. Esquece Adriano ou qualquer um outro. O responsável pelo hexa é o Pet. Por isso, e por achar que ele é um exemplo a ser seguido também como atleta, que dei esse nome ao meu filho – conta Rodrigo.
Assim como o título rubro-negro foi conquistado com muita dificuldade diante do Grêmio, dar o nome de Pet ao pequeno rebento, nascido na Casa de Saúde São José, zona sul do Rio de Janeiro, também não foi tarefa fácil para Rodrigo.
- Estamos enfrentando resistência de alguns familiares, principalmente tios, porque Pet remete a pet shop (loja de animais). Mas minha mulher está pendendo a aceitar numa boa. Ela também é flamenguista. Temos medo que ele seja provocado na escola, mas acho que vamos manter o nome.
Pet Gabriel nasceu antes do jogo decisivo
A paixão de Rodrigo pelo Flamengo começou na década de 80, quando o esquadrão liderado por Zico conquistou diversos títulos.
- Sem dúvida, esse time vai fazer surgir uma nova geração de flamenguistas. O curioso é que a camisa do Flamengo que eu comprei há alguns anos tem o número 6, que era o que o Andrade usava. Ele e Pet estão ajudando a formar novos rubro-negros, como o Pet Gabriel.
O fanatismo de Rodrigo é tão grande, que ele programou o nascimento do filho a tempo de voltar para casa e ver o jogo decisivo contra o Grêmio.
- Na sexta, nós soubemos que poderia ter que fazer uma cesariana e o médico pediu para marcarmos a data. Perguntou se podia ser no domingo de manhã. Eu disse que seria ótimo, porque daria tempo de ver o jogo. Ele nasceu às 8h30m e fiquei o tempo todo no hospital. Um pouco antes da partida, voltei para casa. Até para descansar um pouco e ver a partida. Foram duas emoções muito grandes no mesmo dia – finaliza Rodrigo.
(Reprodução Globoesporte.com)
O dia 6 de dezembro de 2009 nunca mais será esquecido na mente dos torcedores rubro-negros. Afinal, nessa data, o Flamengo encerrou um jejum de dezessete anos sem conquistar um Campeonato Brasileiro. E o torcedor Rodrigo Carvalho teve um motivo extra para comemorar. No mesmo dia, nasceu seu filho, Pet Gabriel, uma homenagem a Petkovic, maestro da equipe rubro-negra.
Flamenguista roxo, Rodrigo é fã do sérvio desde sua primeira passagem pelo clube da Gávea. O gol do tricampeonato carioca, em 2001, conquistado sobre o Vasco, é um dos mais especiais que lembra. Para o biólogo, a chegada de Pet ao time foi o que possibilitou o título nacional.
- Eu não sou profeta, mas eu já sabia que com a chegada dele o Flamengo passava a ser candidato ao título. Esquece Adriano ou qualquer um outro. O responsável pelo hexa é o Pet. Por isso, e por achar que ele é um exemplo a ser seguido também como atleta, que dei esse nome ao meu filho – conta Rodrigo.
Assim como o título rubro-negro foi conquistado com muita dificuldade diante do Grêmio, dar o nome de Pet ao pequeno rebento, nascido na Casa de Saúde São José, zona sul do Rio de Janeiro, também não foi tarefa fácil para Rodrigo.
- Estamos enfrentando resistência de alguns familiares, principalmente tios, porque Pet remete a pet shop (loja de animais). Mas minha mulher está pendendo a aceitar numa boa. Ela também é flamenguista. Temos medo que ele seja provocado na escola, mas acho que vamos manter o nome.
Pet Gabriel nasceu antes do jogo decisivo
A paixão de Rodrigo pelo Flamengo começou na década de 80, quando o esquadrão liderado por Zico conquistou diversos títulos.
- Sem dúvida, esse time vai fazer surgir uma nova geração de flamenguistas. O curioso é que a camisa do Flamengo que eu comprei há alguns anos tem o número 6, que era o que o Andrade usava. Ele e Pet estão ajudando a formar novos rubro-negros, como o Pet Gabriel.
O fanatismo de Rodrigo é tão grande, que ele programou o nascimento do filho a tempo de voltar para casa e ver o jogo decisivo contra o Grêmio.
- Na sexta, nós soubemos que poderia ter que fazer uma cesariana e o médico pediu para marcarmos a data. Perguntou se podia ser no domingo de manhã. Eu disse que seria ótimo, porque daria tempo de ver o jogo. Ele nasceu às 8h30m e fiquei o tempo todo no hospital. Um pouco antes da partida, voltei para casa. Até para descansar um pouco e ver a partida. Foram duas emoções muito grandes no mesmo dia – finaliza Rodrigo.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Craque do Brasileirão 2009: Imagens da premiação
(Reprodução de vídeo - SporTV)
Jogadores recebem as medalhas
Depois de Bruno, Pet ergue a taça de Campeão Brasileiro de 2009
Jogadores recebem as medalhas
Depois de Bruno, Pet ergue a taça de Campeão Brasileiro de 2009
Craque Brasileirão 2009: Pet conquista prêmio de melhor meia-esquerda
Dono da camisa 43 do time hexacampeão Brasileiro supera Conca, do Fluminense, e Marcelinho Paraíba, do Coritiba
Um dia após comemorar o título Brasileiro, o sérvio Petkovic, do Flamengo, comemorou outra conquista inédita: o Prêmio Craque Brasileirão 2009 de melhor meia-esquerda da competição. O rubro-negro superou Conca, do Fluminense, e Marcelinho Paraíba, do Coritiba.
- Estou 'hexamente' feliz. Para mim foi ‘o’ ano. Nem dava para sonhar o que aconteceu comigo em 2009. Foi o melhor ano da minha carreira, com muitas realizações profissionais, entrei na calçada da fama do Maracanã, fui campeão... O que eu queria mais do que isso? Só saúde – comentou Pet, na chegada à casa de espetáculos na Zona Sul, onde aconteceu a cerimônia.
Melhor meia-esquerda:
1º colocado Petkovic (Flamengo)
2º colocado Marcelinho Paraíba (Coritiba)
3º colocado Conca (Fluminense)
(Reprodução GLOBOESPORTE.COM)
Chuva de Prêmios
Depois da conquista do Brasileirão 2009 pelo Flamengo, Pet também levou mais alguns prêmios para a coleção:
- Troféu de Ouro da CBF - Melhor Jogador meia-armador
- Bola de Prata ESPN Brasil - é hoje, no Brasil, o primeiro atleta que consegue a premiação pela 3ª vez, sendo uma por cada grande clube do Rio de Janeiro: Vasco, Fluminense e Flamengo.
- Trófeu Programa Mesa Redonda - TV Gazeta São Paulo
- Craque do Lance - Jornal Lance
- Melhor Jogador do Campeonato Brasileiro - UOL
"Estou muito feliz. Foi um grande ano na minha vida e na minha carreira, conquistando um título inédito que faltava em minha galeria. Encerrei o ano com chave de ouro. Encerrei o ano, não a minha carreira (rs)"
(reprodução espn.com.br)
Reprodução capa do Jornal Lance
domingo, 6 de dezembro de 2009
Pet se emociona ao conversar com a mãe e garante: 'meu espírito é jovem'
Jogador exalta a torcida e companheiros: 'Foi esse grupo que me levantou'
Petkovic foi um dos últimos jogadores do Flamengo a deixar o gramado do Maracanã e seguir para o vestiário. Emocionado e muito festejado, o meia foi surpreendido quando recebeu um telefonema no celular. Do outro lado da linha estava a sua mãe, Milena, que queria lhe dar os parabéns pelo título.
- Mãe - disse Pet emocionado ao pegar o telefone.
- Ela me disse que viu a partida e que está muito feliz por mim - completou.
Para os críticos que o chamaram de velho por causa dos seus 37 anos, Pet garante que pode não ser um garoto na idade, mas tem um coração e uma cabeça jovem.
- Fico feliz que agora me compararam com o Júnior, que levou o time ao título em 1992. Sou velho na idade, mas o meu espírito é jovem. Foi maravilhoso tudo isso que aconteceu comigo no Flamengo.
Autor do passe para o gol do título, marcado pelo zagueiro Ronaldo Angelim, Petkovic só agradecia a confiança que recebeu do grupo. Quando voltou ao clube, o meia foi muito criticado por estar no fim da carreira.
- Este ano para mim foi maravilhoso, inesquecível. Só tenho a agradecer a todos. Recebi muitas homenagens este ano, muitas alegrias. Não tenho como esquecer. Foi um grupo maravilhoso. Falam que eu cheguei e levantei esse grupo, mas não é verdade. Foi esse grupo que me levantou. Tive sorte de fazer parte desse grupo, de ser um líder. Só tenho a agradecer a eles por tudo o que fizeram por mim.
Petkovic também fez declarações de amor à torcida do Flamengo.
- Essa torcida é maravilhosa, incrível. Que festa foi essa. Eles merecem muito esse título. Nunca vou esquecer o que vi aqui no Maracanã - disse.
(reprodução globoesporte.com)
FLAMENGO HEXACAMPEÃO BRASILERIO DE 2009!!
(foto reprodução globoesporte.com)
Depois de um jogo sofrido, com uma vitória por 2 a 1 contra o Grêmio, no Maracanã, gols de David e Ronaldo Angelim, o Flamengo afogou um jejum de 17 anos e conquistou o campeonato. Quem acreditou num jogo fácil contra o tricolor do sul, não viu isso em campo. O Grêmio, mesmo jogando com um time jovem, lutou muito e abriu o placar com Roberson logo no primeiro tempo.
As estrelas de Adriano e Petkovic não brilharam, como esperava a torcida. Foram 90 minutos bem sofridos para os quase 85 mil torcedores que lotaram o Maracanã nessa tarde de domingo. A esperança e carência pelo título deixaram o o estádio calado e com os nervos à flor da pele. O Fla terminou o Campeonato Brasileiro de 2009 campeão, com 67 pontos.
Tem fotos dessa conquista? Entao manda aqui pro blog: sitepetkovic10@gmail.com
Pet afirma: ‘Para mim, esse título não tem preço’
E diz que entendeu o tamanho da idolatria que a torcida do Flamengo tem por ele
Antes mesmo de assinar contrato com o Flamengo, Petkovic avisou que voltaria porque faltava um título brasileiro na carreira dele. Virou motivo de chacota, deboche. Meses depois, neste domingo, ele tem a chance de realizar o sonho. Basta vencer o Grêmio, no Maracanã. Mais do que uma oportunidade, ele encara o jogo como talvez a última chance.
- Para mim, esse título não tem preço. O jogador mais jovem talvez tenha a chance de ganhar daqui a dez anos, mas para mim não. No momento em que estou, perto do fim da carreira, seria maravilhoso – disse o apoiador, de 37 anos.
O carinho da torcida do Flamengo, Pet tem desde 2001, quando marcou de falta o gol do tricampeonato carioca sobre o Vasco. Ele tem a chance de multiplicar a idolatria no domingo. E aprendeu a valorizar sua importância para a torcida.
- Tenho consciência (de que sou ídolo), antigamente não tinha. Vivo momento maravilhoso. Sempre falei que a torcida é impressionante e o carinho que me dá, queria retribuir. Minha volta foi por causa disso – afirmou.
Enquanto os rubro-negros esperam que o próprio Pet e Adriano sejam os responsáveis por decidir o título para o Flamengo, o apoiador pede que a equipe mantenha a postura que a fez chegar à última rodada com chance real de ser campeã:
- Temos a chance de fechar o ano com chave de ouro. Espero que a gente consiga fazer aparecer o grupo, o coletivo, a união, porque só assim um ou outro jogador faz a diferença.
(reprodução Globoesporte.com)
Antes mesmo de assinar contrato com o Flamengo, Petkovic avisou que voltaria porque faltava um título brasileiro na carreira dele. Virou motivo de chacota, deboche. Meses depois, neste domingo, ele tem a chance de realizar o sonho. Basta vencer o Grêmio, no Maracanã. Mais do que uma oportunidade, ele encara o jogo como talvez a última chance.
- Para mim, esse título não tem preço. O jogador mais jovem talvez tenha a chance de ganhar daqui a dez anos, mas para mim não. No momento em que estou, perto do fim da carreira, seria maravilhoso – disse o apoiador, de 37 anos.
O carinho da torcida do Flamengo, Pet tem desde 2001, quando marcou de falta o gol do tricampeonato carioca sobre o Vasco. Ele tem a chance de multiplicar a idolatria no domingo. E aprendeu a valorizar sua importância para a torcida.
- Tenho consciência (de que sou ídolo), antigamente não tinha. Vivo momento maravilhoso. Sempre falei que a torcida é impressionante e o carinho que me dá, queria retribuir. Minha volta foi por causa disso – afirmou.
Enquanto os rubro-negros esperam que o próprio Pet e Adriano sejam os responsáveis por decidir o título para o Flamengo, o apoiador pede que a equipe mantenha a postura que a fez chegar à última rodada com chance real de ser campeã:
- Temos a chance de fechar o ano com chave de ouro. Espero que a gente consiga fazer aparecer o grupo, o coletivo, a união, porque só assim um ou outro jogador faz a diferença.
(reprodução Globoesporte.com)
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Adriano e Bruno gravam participação em documentário ao lado de Pet
Antes do treino do Flamengo começar, na tarde desta quinta-feira, em Teresópolis, Adriano e Bruno gravaram participação no documentário de Petkovic, “O Gringo”. O Imperador e o sérvio estavam vestidos com roupa de jogo, enquanto o goleiro estava com as de treino.
A gravação, realizada num dos campos da Granja Comary, foi interrompida com a proximidade do treino, a pedido do gerente de futebol Isaías Tinoco. No caminho para o campo onde estão sendo realizada as atividades rubro-negras, Pet e Adriano conversaram e tiraram fotos ao lados das goleiras e da comissão técnica da seleção brasileira feminina sub-17.
O documentário de Pet tem seu irmão, Boban, como produtor executivo e só será lançado em maio de 2010. O técnico Andrade já gravou sua participação no "O Gringo" na última semana.
Nste domingo, o Flamengo enfrenta o Grêmio, às 17h (de Brasília), no Maracanã, pela última rodada do Brasileirão 2009.
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens
